
Jamais permitir que a dor, a tristeza, a solidão, o ódio, o ciúme, o remorso e tudo aquilo que possa tirar o brilho dos olhos, dominem, e façam arrefecer a força interior.
Pois mesmo através da fragilidade, poder sempre erguer a cabeça, sem desistir.
Ter a delicadeza das flores...mas ser fêmea guerreira e vencer.
Ser plena, completa, sempre o tema de um poema, sem jamais perder a dignidade de ser MULHER.
Na Maternidade, poder experimentar a forma (e a força) mais incondicional do Amor.
Amar um homem, mas somente se nesse amor, os dois puderem reconhecer companheirismo e amizade.
Ser um pouco de tudo...calma, agitada, lenta,...vaidosa, charmosa, turbulenta.
E, por último, mas em primeiro lugar, amar-se, aceitar-se, e aprovar-se.
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